Viaturas de António Costa gastam 7000 euros por mês só em combustível, paga o contribuinte!

Então não era este senhor que dizia que “os portugueses têm de perder o hábito de andar de carro”? E precisa de ele de carros que gastam tanto? O combustível e os lubrificantes consumidos pelos 26 veículos que o gabinete do primeiro-tem tinha ao seu serviço custam cerca de sete mil euros por mês, 235 por dia, ou 3.301 por veículo durante 1 ano.

No orçamento entregue no Parlamento, António Costa previa gastar com a frota do seu gabinete 130.000 euros em combustível e lubrificantes em 2016.

O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, começou por orçamentar 50 mil euros, acrescentou mais 2000 em Fevereiro e reportou uma despesa de 8.432,52 euros. Ficaram por gastar quase 44 mil euros, exactamente o mesmo que o então ministro da Economia previa gastar em combustível e lubrificantes no seu gabinete.

O primeiro-ministro faz-se transportar num Mercedes Benz classe S350 a gasóleo que custou este ano cerca de 150 mil euros

Segundo o site da Mercedes, o S350 está equipado com um motor V6, de três litros, com 258 cavalos de potência às 3600 rotações por minuto. Consome em média, informa o construtor alemão, cerca de seis litros a cada 100 quilómetros.

No entanto, por questões de segurança, os automóveis dos membros do Governo circulam, sobretudo nas autoestradas, a velocidades muito superiores aos 120 km/h, com base nos quais são feitas as médias da Mercedes.

Além disso, o chefe do Governo não viaja sozinho, sendo necessário somar aos consumos do carro de António Costa os dos veículos, igualmente de alta cilindrada, que o acompanham nas suas deslocações pelo país.

Em 30 de Junho deste ano, de acordo com o relatório do Parque de Veículos do Estado do segundo trimestre de 2016, o chefe do Governo tinha no seu gabinete 23 viaturas, oito de representação e 15 de serviços gerais.

Para quem já se esqueceu, este foi o senhor que promoveu uma corrida entre um Ferrari e um burro para ir para Lisboa há uns anos atrás, ganhou o burro:

Recentemente disse que os portugueses deviam perder o hábito de andar de carro. Aprovou medidas enquanto presidente da CML para proibir os carros mais poluentes no centro da cidade com base na idade do carro, em vez de ser na quantidade de co2 emitida.

E nós perguntamos, há necessidade de membros do nosso governo, o tal governo sempre preocupado com o ambiente, de se fazerem transportar em viaturas tão poluentes? Deixamos essa resposta para si, seja você o juiz: